Inevitável vontade

“Deseja-me como desejo-te:
Da carne à alma, do ardor à calma;
Do amor que me ocupa e por teus lábios clama.

Deseja-me como desejo-te:
Com vontade e complacência,
Com paixão e paciência e
deleitaremos o gozo veemente.

Que teus braços busquem meus abraços
e consolidem o júbilo que pertence
àqueles que se entregam ternamente.

Que esta carícia preencha teu coração
E que se deixe levar por quem te ama.
Deseja-me como desejo-te
E se perca em minha cama.”

6 comentários:

Larissa Messias. 8 de janeiro de 2011 às 14:19  

Suas palavras ecoam por meu corpo como se eu fosse um grande salão aberto. E quando chegam perto dos meus ouvidos eu posso ouvi-las docemente, pelo tom que você dá a elas.
E eu amo como elas soam. E eu amo você. :D

Alessandra Sousa 9 de janeiro de 2011 às 09:11  

Uau ... é a unica palavra que eu consegui pra descrever o poema... parabens ... obrigado pela leitura incrivel....


http://changefeeling.blogspot.com/

Anônimo 9 de janeiro de 2011 às 10:34  

Gu, adorei seu modo de escrever. continue dando vazão a essa imaginação fértil.
Cida/Bj

Sandro Ataliba 10 de janeiro de 2011 às 09:14  

Encontrei o endereço do seu blog pelo Orkut, e gostei muito deste texto.
Estarei por aqui agra.
Abraço!

Paola Ferreira 15 de janeiro de 2011 às 04:43  

Amei o post! Tem um selo pra você no meu blog :D

Nika 21 de janeiro de 2011 às 03:51  

Oii, te achei na comunidade "Escrever". Adoreei o teu blog. Estou seguindo! Bom dia :)

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“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”